Em plena selva amazônica é estabelecida a colônia suíça Villa Viçosa de Madre de Deus, hoje estado do Amapá.
Sébastien Nicolas Gachet, nascido em Paris, filho de suíços de Gruyères, protagoniza a ideia de uma colônia suíça além-mar. Com o aval do cantão de Friburgo, Gachet viaja até o Rio de Janeiro para tentar negociar com o rei Dom João VI e convencê-lo a fundar uma colônia para imigrantes suíços.
D. João VI autoriza 100 famílias suíças a se instalarem como imigrantes na Fazenda do Morro Queimado, no Rio de Janeiro. Estabelecida a Colônia Leopoldina em Villa Viçosa, sul da Bahia, primeira no Brasil.
Organização da primeira leva de emigração oficial no mundo, da Suíça para o Brasil. O núcleo de colonização é criado e surge a vila de Nova Friburgo, na região serrana do Rio de Janeiro.
Muitos colonos adoecem no acampamento na região pantanosa da Holanda. Gachet e seu sócio exigem mais dinheiro para os gastos imprevistos, mas os colonos reagem. A partida para o Brasil sofre atrasos. Devido às péssimas condições a bordo dos navios Daphné, Urania, Deux Catherines, Debby Elisa, Heureux Voyage, Elisabeth Marie e Camillus, 311 pessoas (15,5%) morrem. Uma oitava nau, a Trajan, leva as bagagens.
É instalada a Colônia de Santa Isabel, no Espírito Santo. Famílias alemãs e suíças começam a chegar à Fazenda Ibicaba, Limeira, São Paulo.
Tem início a Colônia Dona Francisca, a futura Joinville, em Santa Catarina.
Na ilha de Superagui, litoral do Paraná, é fundada uma colônia particular, onde viveu William Michaud, suíço originário de Vevey, que deixou importantes registros pictóricos da paisagem
da região.
Designação do primeiro representante diplomático do Brasil na Suíça, José Francisco Guimarães, como
cônsul de Berna.
Ocorre a Revolta de Ibicaba em Limeira, interior paulista, na fazenda do senador Vergueiro, liderada por Thomas Davatz, suíço de Graubünden, reivindicando melhores condições para os colonos suíços. Davatz escreveu o livro “Memórias de um colono no Brasil”, considerado pelo escritor Mario de Andrade uma das 20 obras fundamentais sobre a história do Brasil.
Abertura do Consulado da Suíça na região de São Paulo, em Campinas (antes de ser transferido para Santos).
A Colônia Roca Salles é fundada no Rio Grande do Sul e logo surge o município de mesmo nome.
A Colônia Helvetia é fundada no interior de São Paulo, em uma área entre Indaiatuba e Campinas.
Nova Friburgo é elevada
à categoria de cidade.
Início da Colônia Nova Helvetia em Santa Catarina, futuro município
de Ibirama.
Arbitragem do presidente da Confederação, Walter Hauser, sobre a disputa territorial entre Brasil e França. O atual estado do Amapá é atribuído ao Brasil.
Transferência do Consulado da região de São Paulo para São Paulo.
Instalada a Colônia de Presidente Getúlio em Santa Catarina.
Designação do primeiro representante diplomático da Suíça no Brasil, Albert Gertsch, como encarregado oficial de negócios entre os dois países.
Com participação dos artistas suíços Blaise Cendrars e John Graz. Fundação da Colônia de Bom Retiro em Santa Catarina.
Estabelecimento da Casa Suíça no Rio de Janeiro.
Primeira viagem aérea entre o Brasil e a Suíça, feita pela empresa Panair.
Transformação do Consulado de São Paulo para Consulado Geral.
Primeiro centenário da Sociedade Filantrópica Suíça no Rio de Janeiro.
Elevação da Legação Suíça no Rio de Janeiro à condição de Embaixada. Assume o primeiro embaixador do Brasil na Suíça, Afrânio Mello Franco.
Holandeses e suíços participam da fundação da cidade de Holambra, SP.
Transferência da Embaixada da Suíça para Brasília.
Primeira visita oficial de um presidente da Confederação Helvética, com a vinda de Jean-Pascal Delamuraz
ao Brasil.
Primeira visita oficial de chefe de
Estado brasileiro a Berna, feita pelo presidente
Fernando Henrique Cardoso.
Criada a Comissão Mista de Relações Econômicas e Comerciais.
Visita ao Brasil da conselheira federal para Assuntos Exteriores, Micheline Calmy-Rey.
Instituído pela Câmara dos Deputados o Dia Nacional da Imigração Suíça, comemorado em 16 de maio.
Assinatura de memorando para o estabelecimento de uma parceria estratégica sobre questões de interesse comum nos campos político, econômico e científico.
Visita ao Brasil do conselheiro federal para economia, Johann
Schneider-Ammann.
Instalação da SWISSNEX Brasil no Rio de Janeiro, com o objetivo de fomentar projetos conjuntos de educação, pesquisa e inovação.
Visita ao Brasil do conselheiro federal Alain Berset.
Abertura do escritório SWISSNEX Brasil em São Paulo.
O conselheiro federal para economia, Johann Schneider-Ammann visita o país.
Visita oficial do conselheiro federal de Assuntos Exteriores da Suíça,
Ignazio Cassis.
Assinatura da Convenção entre Brasil e Suíça para Eliminar a Dupla Tributação, em vigor desde 2022.
Implantação da rede descentralizada da Fundação Suíça Pro-Helvetia para a cultura na América do Sul, que promove intercâmbio intercultural entre a região e a Suíça.
Em plena selva amazônica é estabelecida a colônia suíça Villa Viçosa de Madre de Deus, hoje estado do Amapá.
Sébastien Nicolas Gachet, nascido em Paris, filho de suíços de Gruyères, protagoniza a ideia de uma colônia suíça além-mar. Com o aval do cantão de Friburgo, Gachet viaja até o Rio de Janeiro para tentar negociar com o rei Dom João VI e convencê-lo a fundar uma colônia para imigrantes suíços.
D. João VI autoriza 100 famílias suíças a se instalarem como imigrantes na Fazenda do Morro Queimado, no Rio de Janeiro. Estabelecida a Colônia Leopoldina em Villa Viçosa, sul da Bahia, primeira no Brasil.
Organização da primeira leva de emigração oficial no mundo, da Suíça para o Brasil. O núcleo de colonização é criado e surge a vila de Nova Friburgo, na região serrana do Rio de Janeiro.
Muitos colonos adoecem no acampamento na região pantanosa da Holanda. Gachet e seu sócio exigem mais dinheiro para os gastos imprevistos, mas os colonos reagem. A partida para o Brasil sofre atrasos. Devido às péssimas condições a bordo dos navios Daphné, Urania, Deux Catherines, Debby Elisa, Heureux Voyage, Elisabeth Marie e Camillus, 311 pessoas (15,5%) morrem. Uma oitava nau, a Trajan, leva as bagagens.
É instalada a Colônia de Santa Isabel, no Espírito Santo. Famílias alemãs e suíças começam a chegar à Fazenda Ibicaba, Limeira, São Paulo.
Tem início a Colônia Dona Francisca, a futura Joinville, em Santa Catarina.
Na ilha de Superagui, litoral do Paraná, é fundada uma colônia particular, onde viveu William Michaud, suíço originário de Vevey, que deixou importantes registros pictóricos da paisagem
da região.
Designação do primeiro representante diplomático do Brasil na Suíça, José Francisco Guimarães, como
cônsul de Berna.
Ocorre a Revolta de Ibicaba em Limeira, interior paulista, na fazenda do senador Vergueiro, liderada por Thomas Davatz, suíço de Graubünden, reivindicando melhores condições para os colonos suíços. Davatz escreveu o livro “Memórias de um colono no Brasil”, considerado pelo escritor Mario de Andrade uma das 20 obras fundamentais sobre a história do Brasil.
Abertura do Consulado da Suíça na região de São Paulo, em Campinas (antes de ser transferido para Santos).
A Colônia Roca Salles é fundada no Rio Grande do Sul e logo surge o município de mesmo nome.
A Colônia Helvetia é fundada no interior de São Paulo, em uma área entre Indaiatuba e Campinas.
Nova Friburgo é elevada
à categoria de cidade.
Início da Colônia Nova Helvetia em Santa Catarina, futuro município
de Ibirama.
Arbitragem do presidente da Confederação, Walter Hauser, sobre a disputa territorial entre Brasil e França. O atual estado do Amapá é atribuído ao Brasil.
Transferência do Consulado da região de São Paulo para São Paulo.
Instalada a Colônia de Presidente Getúlio em Santa Catarina.
Designação do primeiro representante diplomático da Suíça no Brasil, Albert Gertsch, como encarregado oficial de negócios entre os dois países.
Com participação dos artistas suíços Blaise Cendrars e John Graz. Fundação da Colônia de Bom Retiro em Santa Catarina.
Estabelecimento da Casa Suíça no Rio de Janeiro.
Primeira viagem aérea entre o Brasil e a Suíça, feita pela empresa Panair.
Transformação do Consulado de São Paulo para Consulado Geral.
Primeiro centenário da Sociedade Filantrópica Suíça no Rio de Janeiro.
Elevação da Legação Suíça no Rio de Janeiro à condição de Embaixada. Assume o primeiro embaixador do Brasil na Suíça, Afrânio Mello Franco.
Holandeses e suíços participam da fundação da cidade de Holambra, SP.
Transferência da Embaixada da Suíça para Brasília.
Primeira visita oficial de um presidente da Confederação Helvética, com a vinda de Jean-Pascal Delamuraz
ao Brasil.
Primeira visita oficial de chefe de
Estado brasileiro a Berna, feita pelo presidente
Fernando Henrique Cardoso.
Criada a Comissão Mista de Relações Econômicas e Comerciais.
Visita ao Brasil da conselheira federal para Assuntos Exteriores, Micheline Calmy-Rey.
Instituído pela Câmara dos Deputados o Dia Nacional da Imigração Suíça, comemorado em 16 de maio.
Assinatura de memorando para o estabelecimento de uma parceria estratégica sobre questões de interesse comum nos campos político, econômico e científico.
Visita ao Brasil do conselheiro federal para economia, Johann
Schneider-Ammann.
Instalação da SWISSNEX Brasil no Rio de Janeiro, com o objetivo de fomentar projetos conjuntos de educação, pesquisa e inovação.
Visita ao Brasil do conselheiro federal Alain Berset.
Abertura do escritório SWISSNEX Brasil em São Paulo.
O conselheiro federal para economia, Johann Schneider-Ammann visita o país.
Visita oficial do conselheiro federal de Assuntos Exteriores da Suíça,
Ignazio Cassis.
Assinatura da Convenção entre Brasil e Suíça para Eliminar a Dupla Tributação, em vigor desde 2022.
Implantação da rede descentralizada da Fundação Suíça Pro-Helvetia para a cultura na América do Sul, que promove intercâmbio intercultural entre a região e a Suíça.